quinta-feira, 5 de junho de 2008

Abismo...

E tum... me joguei sem pensar, de olhos fechados, não queria nem ver o que iria me amortecer lá em baixo, se é que teria algo pra amortecer a queda. E não tinha. Pronto é o fim de tudo, é o fim de mim, é o fim do amor... ou não?? Pensei que na queda o amor morreria, mas não, só ficou mais sofrido, mas quebrado, mas doido, porém vivo vivíssimo aqui dentro da insanidade. O amor é abismo, um abismo que se decidir cair em meio a ele não morrerá, mas também vivo não estás. Eu não caí no abismo, me joguei por vontade própria, voei sobre ele e depois o vento foi me levando ao chão gelado, assim como se fosse uma manhã de inverno onde o chão gela antes da gente pode acordar, que é pra nos deixar resfriados ao por nossos pés quentinhos sobre ele. O amor não é só ridículo, mas também nos deixa idiotas, para sermos mais ridículos que ele, cai e pronto, me ridicularizei de tal maneira que tão humildemente calei-me e vergonhosamente chorei por horas a fio, com o som no repete e a mesma música me transcorria no ouvido que quase estourava demente. Dormi.

Um comentário:

Anônimo disse...

É minha linda quando se trata desse tal amor realmente podemos dizer q estamos entrando de abismo a dentro sem saber realmente ate onde irar parar, isso é, se irar parar um dia.
Mas se a gente não enfrentar o desconhecido jamais irar conhecer o novo. beijo do seu tio q te adora e fica com Deus.