Oh lua, tão linda, dona do céu, que hoje resolveu te deixar só, sem nada que pudesse vir a diminuir sua beleza, nem ao menos as estrelas ousaram aparecer. Lua, minha confidente, mostra-me a verdade daquele encontro, mostra-me se algum dia amarei alguém mais que a ti, impossível talvez, tua beleza nunca será substituída, meu coração será sempre tua morada. Ah, se me concedesse a possibilidade de te tocar, de sentir tua firmeza, teu sabor, teu verdadeiro sentido, teu desejo intenso. Lua, ouso chamar-te de minha, já que de fato sou tua, não vejo mais razão em negar esse amor. Amo-te tanto que chega a doer de tanta saudade, porque tens que ficar longe? Porque a Terra não pode invadir sua órbita? Talvez, sim talvez seja melhor que vá a teu encontro, sim acho que seria o ideal a fazer, posto que minha vida depende de teu brilho.
domingo, 20 de julho de 2008
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